Léo Bortolin
Descrição
Léo Bortolin é diretor de som no cinema e músico. Formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (RJ), com especialização em Direção de Som pela Escola Superior de Teatro e Cinema – ESTC Amadora – em Portugal. Mestre pelo programa Multimeios da UNICAMP (SP) com pesquisa dedicada ao som no cinema brasileiro contemporâneo.
Ganhou os prêmios de melhor som pelo curta-metragem Command Action, no 48° Festival do Cinema Brasileiro de Brasília 2015 e no 8° Curta Taquary – Festival Internacional de Curta Metragem – PE.
Faz parte do grupo Kino-Olho assinando diversos filmes com carreira internacional, entre eles A moça que dançou com Diabo (2016), selecionado para a competição oficial Palme d’Or, no qual ganhou a “Menção especial do júri”.
Ministrou oficinas de introdução cinematográfica em escolas públicas e associações de bairros na periferia de Rio Claro (SP), produzindo diversos filmes-exercícios coletivos. E também oficinas de desenho de som para cinema, ampliando a discussão da influência do som como elemento narrativo e dramático.
Curador e Programador dos VI (2014) e VII (2015) FIIK – Festival Internacional de Cinema Independente Kino-Olho. Conta ainda com experiências na realização de cinema - o média-metragem Não Existem Profetas (2010), ganhador do "Prêmio Luis Espinal" da 6a Mostra CineTrabalho (Brazilian International Labour Film Festival) 2011; o curta-metragem Cor...O, Lida (2012), e o filme Oro Ari, ritmos da terra (2014).
Ganhou os prêmios de melhor som pelo curta-metragem Command Action, no 48° Festival do Cinema Brasileiro de Brasília 2015 e no 8° Curta Taquary – Festival Internacional de Curta Metragem – PE.
Faz parte do grupo Kino-Olho assinando diversos filmes com carreira internacional, entre eles A moça que dançou com Diabo (2016), selecionado para a competição oficial Palme d’Or, no qual ganhou a “Menção especial do júri”.
Ministrou oficinas de introdução cinematográfica em escolas públicas e associações de bairros na periferia de Rio Claro (SP), produzindo diversos filmes-exercícios coletivos. E também oficinas de desenho de som para cinema, ampliando a discussão da influência do som como elemento narrativo e dramático.
Curador e Programador dos VI (2014) e VII (2015) FIIK – Festival Internacional de Cinema Independente Kino-Olho. Conta ainda com experiências na realização de cinema - o média-metragem Não Existem Profetas (2010), ganhador do "Prêmio Luis Espinal" da 6a Mostra CineTrabalho (Brazilian International Labour Film Festival) 2011; o curta-metragem Cor...O, Lida (2012), e o filme Oro Ari, ritmos da terra (2014).
Disciplinas que leciona
- Som para Cinema
